Maturi apoia evento sobre inovações para ensino formal e educação em empresas

Jurandir Siqueira • 20 de maio de 2021

O CEO da Maturi, Mórris Litvak, participa da mesa de exposições sobre “Novo Mindset e aprendizado ao longo da vida” na segunda, 24, no congresso online Summit Educação Merkaz. O evento é realização do Hub de empreendedorismo e inovação Merkaz, com duração de uma semana e as inscrições gratuitas podem ser feitas AQUI


O público-alvo são gestores e professores da rede formal de ensino, pública e privada; participantes de ONGS dedicadas à educação social; responsáveis por capacitação de recursos humanos em empresas de qualquer porte; instrutores e multiplicadores de ensino à distância, além de estudantes e, sobretudo, empreendedores e startups que fazem parte do ecossistema de Educação. As inscrições, gratuitas, estão também abertas a quaisquer outros interessados.


Isso é possível pelo apoio de Colégio RenascençaLumiar EducaçãoMatific; das instituições mantenedoras de Merkaz, Fundo ComunitárioCIP – Congregação Israelita Paulista e A Hebraica; de 24 empresas e instituições com projetos sociais e de educação (veja lista completa no site do evento) e grupo de criadores e desenvolvedores de idéias.


– A Semana da Educação é um congresso online, que tem como objetivo reunir e disseminar as transformações e inovações pelas quais o setor da educação passa, mostrando as novas oportunidades, demandas e tendências do setor, diz Ariel Wulkan, Head de Merkaz.


– Será ótimo participar desse evento, abordando um tema muito relevante aos 50+ em busca de conhecimentos, mas que também serve à todos: o lifelong learning e a importância da atualização contínua tendo em vista uma vida mais longa, com dicas de como colocar em prática, onde mostraremos o que a Maturi tem feito nesse sentido com a MaturiAcademy, destaca Mórris Litvak. 


Mórris Litvak é fundador e CEO da Maturi, plataforma de recolocação, freelancer e desenvolvimento profissional para pessoas 50+, empreendedor social, palestrante, formado e pós-graduado em Engenharia de Software pela FIAP de São Paulo.


Objetivos do evento


O evento Summit de Educação Merkaz se propõe a ser ferramenta de conhecimento para todos os atores na educação a partir de quatro eixos temáticos com palestras distribuídas na programação de cinco dias. Vai discutir a trilha de aprendizado de empreendedor, a inovação e educação com propósito a partir dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Social da ONU; o papel das Startups na educação; e a capacitação de lideranças inovadoras.

Agenda


A abertura terá exposição sobre o Panorama da Educação no Brasil, com palestra de Claudia Costin, Diretora do FGV-CEIPE e ex-diretora de educação do Banco Mundial, dia 24/05, 9h.


Como pode ser visto no site do evento, a programação deste primeiro dia tratará de “Novo mindset: lifelong learning, o aprendizado ao longo da vida”, às 10h, com apresentações de Mórris Litvak, CEO Maturi; Marcelo Orticelli, diretor administrativo e de pessoas de INSPER; Diana Gabanyi e Saulo Velasco, respectivamente sócia fundadora e psicólogo da The School of Life Brasil.


Á noite, 18h30, Tiago Scaff, CEO Xperience, Paulo Quirino, coordenador nacional do programa Creative Startup de Samsung e Reynaldo Gama, CEO HSM E Co-CEO de Singularity University exporão sobre “Tecnologias imersivas: realidade aumentada e realidade virtual e Impactos na aprendizagem”.


No segundo dia, 25/05, os temas programados são “A educação como promotora do ecossistema de impacto social” (por Eduardo Grytz, General Partner & COO X8 Investimentos e Thomas Eckschmidt, Cofounder CBJ); Experiência em educação e empreendedorismo de Israel e Coreia do Sul aplicados no Brasil/ Education and entrepreneurship experience in Israel and South Korea, com o Prof. (emer.) Shlomo Maital | Brazilian Technion Society /Technion-Israel Institute of Technology, Eduardo Conejo| Samsung e Daniel Cunha Elias| Diretor MackGraphe – Instituto Presbiteriano Mackenzie.


À noite, o tema será “Os caminhos e competências do empreendedor de sucesso” (por Daniel Fuchs | Head de Inovação da DATORA Pucket, Claudio Bobrow | Fundador Pucket e Alexandre Frankel | Presidente do Conselho da VITACON & CEO da HOUSI.com.


No terceiro dia, 26/05, Paulo Batista, Fundador e CEO da Alicerce Educação, e Dennis Szyller, CEO da Matific Brasil, vão expor sobre o ponto de vista do usuário na construção do ensino. E a partir de 18h30, “Mentes brilhantes e a liderança sistêmica: elementos disruptivos para combater o burnout e otimizar a aprendizagem” com a participação de Debby Forman | Diretora Mindful Business na CWIST, Dra. Claudia Klein | Neurologista Sócia proprietária da Clínica MINND e Renato Sneider | Business Partner Sales Brain.


Ensino Básico


Os organizadores do evento prepararam uma manhã especial na penúltima data da semana de educação para expor sobre “Ensino básico através do empreendedorismo social e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU” com a participação de Jennifer Smith | Diretora da INMED Partnerships for Children – USA; Ana Célia Campos e Ana Paula Mariutti, sócias-fundadoras da Builders Educação Bilíngue e da Gara School; e Raphael Ozawa | CEO Lumiar Educação.


A segunda rodada da manhã avança para o tema “Educar para empreender: a diversidade e inclusão da escola aos negócios”, em exposição de Sueli Nascimento Gavranic dos Reis | Gerente de Produto e Líder da BEN – Black Employee Network na SAP e Egídio Guerra, CEO da Ecossistema Digital.


Na palestra da noite, Thiago Muniz | Head of Business Growth and Country Manager na Receita Previsível cuida de “Metodologia de crescimento exponencial: transformação de metodologia em prática”, onde vai mostrar como construir uma máquina de vendas moderna para empresas e startups.


Os professores são o foco de 28/05 com exposição de Teaching the teachers: educação para educadores, sob responsabilidade de Bruno Kibrit | Sócio fundador Electi, Hilton Menezes, CEO da Kyvo e Carol Zatorre | Head de Pesquisa – Kyvo. Haverá ainda em outro painel, a participação de Flávio Pripas | Redpoint eventures e Maria Rita | Anjos do Brasil expondo sobre O caminho do investimento: da ideia à série A apresentando possíveis caminhos para empreendedores colocarem em prática suas ideias.


Marcelo Cosentino, vice-presidente de segmentos da Totvs também palestra no dia sobre a jornada digital do estudante, do interesse ao diploma digital. No final do dia, o encerramento da semana de estudos acontecerá com o tema “Educação informal da juventude na construção do amanhã”, por Raizel Rechtman, coordenadora educacional da juventude da CIP.

Compartilhe esse conteúdo

Artigos recentes

11 de novembro de 2025
O etarismo no ambiente de trabalho pode ser sutil — e, justamente por isso, perigoso. Muitas vezes, ele está embutido em processos, linguagens e práticas que parecem neutras, mas que na prática excluem profissionais mais velhos. O prejuízo não se limita a quem é deixado de fora, mas às empresas, que perdem talento, diversidade e performance. Segundo o relatório Future of Work 2023 , da AARP (American Association of Retired Persons), 2 a cada 3 profissionais 50+ já sentiram discriminação por idade no trabalho. No Brasil, a Pesquisa Maturi (2023 - acesse aqui ) mostra que 9 em cada 10 profissionais maduros estão em busca de recolocação. “Enquanto o tema for abordado como um posicionamento de marca, dificilmente haverá uma transformação genuína na sociedade. Porém, nós entendemos que esse esforço não pode caminhar sozinho pelo setor privado, é necessário que o governo e a sociedade estejam na mesma direção”, comenta Mórris Litvak, CEO e fundador da Maturi. Está na hora de rever práticas e criar ambientes mais inclusivos para todas as idades. A seguir, um checklist para você identificar se o etarismo ainda está presente na sua organização: Checklist: sua empresa está pronta para incluir talentos 50+? 1. Recrutamento e seleção: - Você analisa se profissionais 50+ estão chegando às suas shortlists? - As descrições de vaga evitam termos como “jovem talento”, “recém-formado” ou “perfil júnior”? - O RH considera profissionais maduros para cargos operacionais e estratégicos? 2. Cultura organizacional: - O tema da diversidade etária está incluído nas ações de DEI? - A comunicação interna retrata pessoas de diferentes idades em cargos de liderança? - Existem canais para denunciar qualquer tipo de discriminação? 3. Desenvolvimento e carreira: - Pessoas 50+ têm acesso a programas de formação, capacitação e mentoring? - A empresa promove ações para combater estereótipos sobre envelhecimento? - Há incentivo à troca intergeracional e à valorização da experiência? 4. Gestão de talentos e sucessão: - Profissionais maduros são considerados em planos de sucessão? - Existe um olhar estratégico para manter 50+ na ativa, inclusive com formatos híbridos ou carga horária flexível? 5. Preparação para aposentadoria: - Sua empresa tem programas voltados à transição e à preparação para aposentadoria? - Há políticas para que esse momento não represente exclusão, mas sim reorientação? Passando a limpo Se sua empresa respondeu “não” ou “não sei” para um ou mais itens, já é sinal de alerta. O etarismo estrutural pode estar presente e impactando diretamente a diversidade, a inovação e os resultados da sua equipe. O combate ao etarismo não começa só com treinamentos, mas com uma mudança de mentalidade nos processos mais básicos do RH. Trata-se de enxergar a idade como um ativo estratégico e não como um impeditivo. Já conhece a certificação Age Friendly? O selo Age Friendly Employer reconhece as empresas promotoras da diversidade etária. Atualmente são 19 empresas certificadas no Brasil, organizações que estão na vanguarda das melhores práticas para um ambiente inclusivo para pessoas 50+. Se a sua empresa quer entender como iniciar essa jornada e obter a Certificação Age-Friendly, preencha o formulário para agendar uma reunião com a nossa equipe.
4 de novembro de 2025
O último MeetupMaturi de 2025 reuniu duas empresas que vêm se destacando na pauta da diversidade etária: Sanofi e Volkswagen . Representadas por Alexandre Porto, Co-líder do grupo Gerações Conectadas da Volkswagen, e Elcio Monteiro, do Pilar de Gerações+ da Sanofi, as organizações compartilharam suas jornadas no processo de Certificação Age-Friendly Employer, mostrando, na prática, o que significa transformar a cultura organizacional em direção a um ambiente realmente multigeracional. O encontro revelou aprendizados valiosos sobre como as empresas podem evoluir em seus roadmaps age-friendly — da conscientização à implementação de ações concretas. A seguir, reunimos cinco grandes insights dessa conversa inspiradora. 1. A jornada começa conhecendo a realidade geracional da organização Antes de qualquer estratégia, é essencial conhecer a própria realidade geracional. A Volkswagen percebeu que o primeiro passo para se certificar era entender quem são seus colaboradores 50+, onde estão as oportunidades e quais áreas precisavam se envolver mais com o tema. "O primeiro passo é saber onde estamos e com quem estamos. A diversidade etária começa olhando para dentro" 2. Ser uma empresa age-friendly é assumir um compromisso público A Certificação Age-Friendly Employer não é apenas um selo — é um compromisso público de avanço contínuo. Como destacou a Volkswagen, o mais importante é demonstrar, de forma transparente, como a empresa reconhece e valoriza o protagonismo das diferentes gerações. "Mais do que conquistar a certificação, é mantê-la viva no cotidiano da empresa” 3. O que importa é evoluir: a recertificação mede progresso, não perfeição A Sanofi, primeira empresa certificada e recertificada no Brasil, destacou que o processo é uma oportunidade para comparar a empresa com ela mesma. A cada recertificação, é possível medir avanços, consolidar práticas e aprimorar o que ainda precisa evoluir. “A recertificação é sobre amadurecimento — ela reconhece quem continua aprendendo.”, Elcio Monteiro 4. Trocas entre empresas aceleram aprendizados Um dos diferenciais do ecossistema Age-Friendly é o espaço de trocas entre empresas certificadas. Durante os fóruns e encontros promovidos pela Maturi, companhias como Sanofi e Volkswagen compartilham experiências, desafios e soluções. Essa colaboração tem gerado novos programas, ideias e conexões que fortalecem toda a rede. “Quando as empresas trocam, todo o ecossistema evolui” 5. Diversidade etária é parte da estratégia, não um projeto paralelo Tornar-se uma empresa Age-Friendly não é sobre um programa pontual, mas sobre incorporar a longevidade como valor estratégico. Como reforçou a Sanofi, uma empresa verdadeiramente diversa é aquela que reflete a sociedade onde está inserida — em idade, gênero, raça e experiências. “A diversidade precisa estar integrada à estratégia, não isolada em um pilar” O encontro com Sanofi e Volkswagen mostrou que o caminho para a maturidade corporativa é feito de aprendizado, comprometimento e cooperação. Cada empresa está em uma etapa diferente do seu roadmap Age-Friendly, mas todas compartilham o mesmo propósito: criar organizações mais humanas, inclusivas e preparadas para o futuro do trabalho. 💡 Quer saber mais sobre a Certificação Age-Friendly e como aplicar esse roadmap na sua empresa? 👉 Acesse agefriendly.com.br
31 de outubro de 2025
Sintomas da menopausa interferem no desempenho de 47% das mulheres