Gianni Pes, Carlos Tramontina, Zezé Motta e Luiza Brunet são palestrantes confirmados no MaturiFest 2022

Jurandir Siqueira • jul. 21, 2022

O médico italiano e co-fundador das Blue Zones Gianni Pes, o jornalista e apresentador Carlos Tramontina, a atriz e cantora Zezé Motta e a modelo e empresária Luiza Brunet são alguns dos primeiros nomes confirmados no MaturiFest 2022, o maior festival de trabalho e empreendedorismo 50+ do Brasil. Os palestrantes participam pela primeira vez do evento nesta que é a 5ª edição do festival e vão compartilhar conhecimentos sobre maturidade e experiências de reinvenção no mercado.


Neste ano, o MaturiFest acontece em formato híbrido, mesclando apresentações e conteúdos 100% digitais com uma programação presencial, em São Paulo. 


Gianni Pes é um dos grandes nomes internacionais que participarão do evento e vai compor a agenda do primeiro dia do festival, no dia 17 de agosto, que será totalmente online. 


A participação do renomado pesquisador italiano reforça o alcance e a capilaridade que o online concedeu ao MaturiFest nas últimas edições, possibilitando a expansão do debate a diferentes regiões do país e do mundo. 


Quem também participa da programação do festival no dia 17 de agosto é a atriz Zezé Motta. Ela é convidada especial da abertura online, que será transmitida pelo canal da Maturi no YouTube.


A estreia do evento será mediada pelo CEO e fundador da Maturi, Mórris Litvak, e também contará com a presença de Wellington Nogueira como mestre de cerimônias, ator, palhaço e empreendedor social responsável por fundar a Doutores da Alegria. 


Já Carlos Tramontina será o responsável pela palestra de abertura no primeiro dia de programação presencial, no dia 18 de agosto. 


Depois de mais de quatro décadas como jornalista da Rede Globo, o apresentador e também autor de três livros terá a missão de liderar a retomada das trocas e conexões presenciais promovidas pelo MaturiFest, neste que será o primeiro encontro entre os participantes desde 2019. Na sequência, no dia 19 de agosto, quem participa de painel do festival é a empresária e modelo Luiza Brunet. 


“São nomes de peso que, com certeza, trarão ainda mais inspiração e sabedoria para o festival. Enfrentamos inúmeros desafios nos dois últimos anos e aprendemos muito com o online.


Agora, estamos animados para realizar o evento em um formato híbrido, restabelecendo a força dos encontros presenciais, sem deixar de lado novas oportunidades”, conta Litvak, CEO e fundador da Maturi. 

banner com os palestrantes confirmados no MaturiFest 2022

Conheça um pouco mais sobre a biografia dos palestrantes confirmados no MaturiFest 2022: 


Gianni Pes


Gianni Pes é médico, professor, e pesquisador sênior do Departamento de Medicina Clínica e Experimental da Universidade de Sassari, na ilha de Sardenha, na Itália.


É um dos fundadores das Blue Zones, locais no mundo reconhecidos pela longevidade da população, geralmente com um alto número de pessoas ultrapassando a marca dos 100 anos com uma ótima qualidade de vida. Ele foi justamente um dos responsáveis pela identificação e certificação dessas regiões. 


O Dr. Pes é também expert em nutrição, dietética, diabetologia e geriatria e continua a se concentrar em fatores nutricionais e de estilo de vida associados a uma vida longa.


Carlos Tramontina


Carlos Tramontina é um reconhecido jornalista paulista. Formado pela FAAP em 1977, Tramontina já foi editor-chefe e apresentador de inúmeros telejornais na Rede Globo, onde trabalhou por mais de quarenta anos.


Reconhecido principalmente como âncora do SPTV 2ª edição e do programa Antena Paulista, o jornalista também foi repórter político e cobriu diferentes eleições em São Paulo e no resto do Brasil. 

Tramontina é também autor dos livros “Entrevista” (1994), “A Morada dos Deuses” (2004), e “Tietê – Presente e Futuro” (2011). 


Zezé Motta


Maria José Motta de Oliveira, mais conhecida como Zezé Motta, é uma das maiores artistas do país e expoente da cultura afro-brasileira.


Com inúmeros trabalhos na televisão, no cinema e nos palcos, Zezé é atriz, cantora e militante. Ela já ganhou inúmeros prêmios, incluindo um Troféu Candango, pelo Festival de Brasília, um Prêmio Air France e em Grande Otela Honorário em 2019.

 

Luiza Brunet


Luíza Brunet é empresária, atriz, ativista e modelo. Nascida no interior do Mato Grosso do Sul, começou a desfilar ainda na adolescência, participando de concursos de desfile e fotografia.


Luiza também atuou como atriz, participando de novelas, como Araponga, O Mapa da Mina e Anjo Mau. 


Wellington Nogueira


Wellington Nogueira é ator, palhaço e empreendedor social e, em 1991, fundou a Doutores da Alegria. Depois de 25 anos à frente de uma das organizações mais premiadas do mundo, Nogueira investiu em pesquisa para desvendar o impacto da alegria na adversidade da hospitalização e hoje amplia esse conhecimento para outros espaços. 


Mais palestrantes confirmados no MaturiFest 2022


Outros nomes com muita bagagem e experiências sobre maturidade e reinvenção também estão confirmados na programação do MauriFest neste ano.


Entre eles: Dr. Alexandre Kalache, médico epidemiologista especializado no estudo do envelhecimento; Alexandre Pellaes, pesquisador e especialista em novos modelos de gestão e futuro do trabalho; Claudia Arruga, criadora de conteúdo digital 50+; Cris Páz, escritora e ativista contra o preconceito etário no país; Dimas Moura, criador de conteúdo no canal do Youtube Mais 50; Mariza Tavares, jornalista e autora de livros sobre longevidade e Maria Cândida, jornalista e apresentadora na Rede Globo

.

O MaturiFest 2022 será realizado em São Paulo, entre os dias 17 e 20 de agosto, das 14h às 21h, no prédio da FECAP, no bairro da Liberdade. O evento também será transmitido ao vivo pelo canal da Maturi no YouTube. Os quatro dias do festival contarão com mais de 30 horas de conteúdos, 40 oficinas práticas e apresentação de programas e cases de sucesso de grandes empresas, como Comgás e o Grupo Boticário. 


Inscrições abertas: confira como participar!


Assim como nas edições anteriores, o festival vai propor um amplo debate sobre o futuro do trabalho e empreendedorismo 50+. As inscrições podem ser feitas pelo site do MaturiFest e há três opções de ingresso disponíveis:


-online gratuito, onde o participante tem acesso à transmissão ao vivo do evento;

-online pago, com acesso à transmissão ao vivo, gravações e oficinas;

-presencial pago, que também dará acesso às gravações através da plataforma MaturiAcademy, onde os cursos disponíveis também ficarão liberados aos inscritos pagantes.


São apenas 800 vagas presenciais, garanta já a sua!

Compartilhe esse conteúdo

Artigos recentes

Por Contato Maturi 12 abr., 2024
Alguns anos atrás, começamos a provocar o mercado com a seguinte pergunta: “Por que não tropicalizar a comemoração do Dia Europeu da Solidariedade e Cooperação entre Gerações (29 de abril)?” Agora, chegou o momento da ação: convocar as empresas que pautam suas ações de ESG no calendário da Diversidade, direcionado pelas datas comemorativas, a instituir um período para ter como “o mês de Gerações”. As datas comemorativas são celebradas porque carregam um contexto histórico e cultural significativo. Com a consolidação dos dias e meses através do calendário, tornou-se natural celebrar o passar do tempo. No entanto, mais importante do que apenas marcar essas datas, é refletir sobre o seu significado profundo… Realizar ações apenas em datas específicas do calendário de diversidade não torna uma empresa verdadeiramente diversa, equitativa e inclusiva. Contudo, integrar ações nessas datas também garante uma comunicação coesa de que a empresa está comprometida com a promoção de uma cultura inclusiva para todas as pessoas. A dica é de ouro: você tem duas oportunidades excelentes para isso! - Abril : Por conta do Dia Europeu da Solidariedade e Cooperação entre Gerações (29 de abril), que pode servir como uma excelente oportunidade para iniciar discussões e projetos focados na integração intergeracional. - Outubro : Este mês é marcado por duas datas significativas que tratam da intergeracionalidade: o Dia Internacional da Pessoa Idosa (1º de outubro) e o Dia das Crianças (12 de outubro), além do Dia da Menopausa (18 de outubro). Inserção: Reflexão sobre Dados e Estatísticas Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a população mundial de pessoas com 60 anos ou mais está projetada para dobrar de 12% para 22% entre 2015 e 2050. Isso destaca a necessidade urgente de políticas e práticas que não apenas acomodem, mas também integrem esses indivíduos na força de trabalho. Quando falamos de 50+, no Brasil, segundo o IBGE, já são mais de 56 milhões de pessoas (censo 2022), ou seja, 27% da população atual do país. Em 2040, a FGV estima que metade da força de trabalho do Brasil já seja 50+. Queremos ajudar e encorajar as organizações a refletirem sobre suas políticas e práticas de recrutamento, desenvolvimento e retenção de talentos, garantindo que estejam abertas a todas as idades e que valorizem a diversidade geracional. É possível criar um futuro onde a colaboração entre gerações não seja apenas uma ideia, mas sim uma realidade nos diferentes ambientes de trabalho. Portanto, vamos celebrar o Mês da Integração Intergeracional como um catalisador para a promoção dessa importante causa.
Por Contato Maturi 20 mar., 2024
Ser mulher, para mim, é ter muita curiosidade sobre o que é ser homem. Eu sei o que é ter privilégios em um país tão desigual, sei o que é ser branca, ser pessoa sem deficiência e ter intactas as faculdades mentais. O único fator social privilegiado que não conheço é o de ser homem. Só me cabe imaginar. Imaginar o que é ter segurança ao sair de casa sem camisa, de short apertado sem medo da sombra, sem ficar olhando 360 graus para antecipar algum perigo à distância, não ser atacada por olhares invasivos. Como é que deve ser passar por um grupo de homens desconhecidos, juntos numa esquina, e não ter certeza que vão olhar para sua bunda? Como deve ser se juntar com amigos numa esquina à tarde e olhar ostensivamente para bundas que passam? Eu não sei como é sair de casa de dia, em um lugar tranquilo, com a plena segurança de que consegue se defender? Como deve ser nem ter essa preocupação diária. Ir para o trabalho sabendo que pode alcançar cargos de diretor, presidente, gerente, sem se preocupar com barreiras invisíveis e, por isso, intransponíveis. Como deve ser passar a juventude sem medo de engravidar? Não ter qualquer outro plano submetido à maternidade. Não ter ansiedade sobre a dor do parto, algo equivalente à sensação de 20 ossos quebrados todos de uma só vez? Não correr o risco de ter a vida e o corpo implacavelmente alterados por, no mínimo, um ano, independentemente de sua vontade. Algo que pode acontecer apenas porque a natureza quer e deve-se estar alerta aos seus desígnios, sem arbítrio sobre o corpo, a não ser que cometa um crime. Eu não quero dar a entender que a maternidade é ruim, eu adoro ser mãe e há mulheres tristes por não poderem ser. É que eu fico curiosa para saber o que é nem ter esse tipo de preocupação na vida, mensalmente. E esperar feliz a menstruação, algumas vezes acompanhada de dores equivalentes a um infarto. No caso, a hemorragia é externa e junta-se a ela a aflição com calças brancas, estoque de absorventes, datas de viagens à praia e atenção redobrada para não matar algum ser vivo. Fora agir de maneira a ninguém notar que isso tudo está acontecendo. O desejo não acaba com a idade, assim como a curiosidade. Será que a um homem acontece de, em quase toda interação com uma mulher desconhecida, avaliar se está ou não propondo intimidade por atos, palavras ou sinais? Vou dar um exemplo: será que um homem vai fazer as unhas e fica preocupado se a calça está apertada e a podóloga vai se sentir convidada a apalpar seu pênis? Será que um grupo de homens em viagem de carro, que precisem parar à noite em um posto de gasolina suspeito, depois de segurar por quilômetros o xixi, ficam com medo do frentista agarrá-los à força? É esse tipo de coisa que eu queria muito saber. Você pode dizer que, a essa altura da minha vida, eu já sei boa parte do que pergunto. Sim, mulheres da minha idade são objetos de pouca atenção, e a mesma natureza esfrega na nossa cara a indiferença. E é por esse motivo que nem posso saborear o entendimento, já que lido com toda a transformação de uma segunda adolescência. Ao contrário. O turbilhão hormonal acontece de novo, com alterações involuntárias desgastantes, no sentido exato da palavra. Ossos, articulações, cabelos, pele desgastados. Como deve ser a andropausa? Será que ela obriga o homem a se equilibrar entre a tristeza no olhar que vê no espelho e a desonrosa saudade do olhar de desejo dos outros? Não quero diminuir a tensão que envolve o papel dos homens na dança do acasalamento humano; mas será que esse jogo acaba para o homem do mesmo jeito que para a mulher? Porque para nós, antes do fim, o capitão do time te coloca no banco do nada. E você passa de artilheira para gandula, depois de cansar de ficar esperando alguém lhe dar bola. É muito melhor quando são eles que não dão mais conta de jogar e param, não antes de realizar uma última partida festiva com amigos convidados e mulheres na arquibancada, que ainda vão dizer que estão todos bem de cabelo branco. Toda esta minha curiosidade sem fim (diferente deste texto) fica, obviamente, dentro de uma limitação cisgênero e geracional. Pode ser que as jovens de agora não tenham nenhuma dessas perguntas, mas duvido que não tenham outras. E imagino que a mulher atual, com todas as suas manifestações e bandeiras, tenha ainda assim aguçada uma característica que, independentemente de ser um substantivo feminino, une os gêneros. Se existe algo realmente igualitário é a curiosidade.
Por Contato Maturi 15 mar., 2024
No mês em que celebramos a força, a resiliência e as conquistas das mulheres em todo o mundo, é crucial lembrarmos que a jornada da mulher não tem um ponto final aos 40, 50, 60 anos ou mais. Pelo contrário, é uma jornada contínua de crescimento, aprendizado e contribuição, independentemente da idade. Na Maturi, reconhecemos a importância de valorizar e empoderar as mulheres maduras, que trazem consigo uma riqueza de experiência, sabedoria e habilidades únicas. Neste mês da mulher, queremos destacar o papel vital que as mulheres maduras desempenham no mercado de trabalho e a sua potência ainda pouco explorada nos diferentes ecossistemas profissionais. No entanto, quando se fala em Dia Internacional da Mulher, além dos eventos comemorativos ao longo do mês (#8M) pouco se discute sobre a intergeracionalidade das mulheres como um diferencial. Sabe por que? Um dos grandes motivos é a falta de repertório. A Maturi vem tropicalizando nos últimos anos ( saiba mais ) uma data relevante do mês de abril: o Dia Europeu de Solidariedade entre Gerações. É um mês pouco explorado no Calendário da Diversidade de forma geral e que tem total conexão com as estratégias de educar e letrar as pessoas sobre o tema. Qual é a contribuição dos diferentes grupos identitários e de diferentes faixas etárias no ambiente profissional? A diversidade geracional traz uma variedade de perspectivas, ideias e abordagens que enriquecem qualquer equipe ou empresa. Em um mundo em constante mudança, onde a tecnologia e as práticas de trabalho evoluem rapidamente, a colaboração entre as gerações é fator crítico de sucesso. As mulheres maduras têm um papel fundamental a desempenhar nesse processo de colaboração, oferecendo não apenas sua experiência profissional, mas também sua capacidade de adaptação e resiliência. No entanto, ainda há desafios a serem superados. Muitas vezes, as mulheres maduras enfrentam maior discriminação no mercado de trabalho do que homens 50+. Um exemplo disso é que, segundo o estudo sobre Etarismo que a Maturi e EY lançaram em 2023, 32% das mulheres que responderam ao levantamento estavam desempregadas há mais de 1 ano enquanto os homens representavam 20%. Já parou para pensar que a interseccionalidade se torna mais cruel para os grupos subrepresentados? Ao comemorar o mês da mulher, te convidamos a refletir sobre o papel crucial das mulheres maduras em suas equipes e a considerarem como podem promover uma cultura de inclusão e colaboração intergeracional. Não se esqueça que essa celebração não pode ocorrer 1x por ano, ou seja, somente no calendário que o mercado reconheça. Recomendamos, fortemente, que inclua o mês de Abril em seu planejamento como um possível mês que represente o pilar de gerações. #valorizeaidade #mulheresmaduras #mulheres50+ #8M #longevidade #maturidade #mesdasmulheres #diversidadeetaria #intergeracionalidade #combateaoetarismo
Share by: