Conheça as ONG’s beneficiadas pelo MaturiFest 2020

Maturi • jun. 21, 2020

SAIBA MAIS SOBRE AS TRÊS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS QUE SERÃO BENEFICIADAS PELO INGRESSO SOLIDÁRIO DO MATURIFEST 2020

O PROJETO VELHO AMIGO


Nós, do Projeto Velho Amigo, acreditamos que toda pessoa, independente da idade, tem o direito de sonhar.

Sonhar com mais carinho, sonhar com uma vida mais digna, sonhar com um futuro de qualidade.

É isso o que queremos para os nossos idosos: que eles jamais desistam de seus sonhos. E que façam isso cada vez mais e melhor!


Temos como objetivo, contribuir para inclusão social, resgatar a sua dignidade e auto-estima promover por meio de assistência do desenvolvimento social, da educação, do esporte, da cultura e do lazer, a melhoria da qualidade de vida dos idosos, prioritariamente aos idosos em situação de vulnerabilidade social.

Somos uma associação sem fins lucrativos, que trabalha para a causa do envelhecimento e da longevidade no país.


Apoiamos instituições sem fins lucrativos que atuam com os idosos em vulnerabilidade social, por meio da assessoria técnica , voluntariado e doações diversas.


Atuamos diretamente no Núcleo de Convivência na comunidade de Heliópolis, proporcionando , acolhida , atividades físicas, cognitivas e social.


Ao todo são mais 1700 idosos em situação de vulnerabilidade social beneficiados com a nossa mobilização.

Saiba mais em: https://www.velhoamigo.org.br


ASSOCIAÇÃO SÃO JOAQUIM DE APOIO À MATURIDADE


A Associação São Joaquim de Apoio à Maturidade, fundada em 2006, é uma organização sem fins lucrativos que presta serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para 350 pessoas idosas na cidade de Carapicuíba – SP, localizada na região grande oeste de São Paulo.


O objetivo do trabalho é oportunizar a socialização, o fortalecimento de vínculos, a inclusão, a manutenção da autonomia, a valorização e a garantia de direitos das pessoas idosas.


Com isso, colaboramos para diminuir a vulnerabilidade evitando o isolamento, de forma que as pessoas longevas possam compartilhar sua sabedoria, exercer sua cidadania e atuar como força integradora no meio em que vivem. O trabalho social é de grande relevância para a melhoria da qualidade de vida das pessoas idosas no município de Carapicuíba.


Saiba mais: www.saojoaquim.org

.br

INSTITUTO ECOTECE


O Instituto Ecotece criou a campanha Todos com máscaras! para atuar em duas frentes: Prevenção contra o Covid-19 e geração de renda para empreendedores de baixa renda.


Reunimos um time de costureiras que podem trabalhar na segurança de suas casas para fazer parte da equipe que irá produzir 15 mil máscaras.


Essas máscaras serão doadas para suas comunidades locais com apoio dos grupos produtivos e instituições de apoio. O objetivo é levar esses itens de proteção individual para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social e assim, dificultar a transmissão do vírus nas periferias e comunidades de São Paulo e entorno.


#todoscommáscaras ​#periferiascontraovirus #máscarasparatodos ​

Saiba mais em: https://benfeitoria.com/todoscommascaras


COM O INGRESSO SOLIDÁRIO DO MATURIFEST, ALÉM DE AJUAR ESSAS ORGANIZAÇÕES, VOCÊ TERÁ:

Acesso as palestras e debates ao vivo com participação via chat

Acesso as gravações das palestras e debates por 2 ou 6 meses

Acesso as salas de networking via Zoom durante o evento

Doação para instituições filantrópicas de apoio a idosos durante a pandemia que precisam de apoio!

Ingresso solidário MaturiFest 2020 Online 40


  • Acesso às palestras e debates ao vivo com participação via chat
  • Acesso às gravações das palestras e debates POR 2 MESES
  • Acesso às salas de networking via Zoom durante o evento
  • Doação para instituições filantrópicas de apoio a idosos durante a pandemia

Ingresso solidário MaturiFest 2020 Online 60


  • Acesso às palestras e debates ao vivo com participação via chat
  • Acesso às gravações das palestras e debates POR 6 MESES
  • Acesso às salas de networking via Zoom durante o evento
  • Doação para instituições filantrópicas de apoio a idosos durante a pandemia
  • Acesso à plataforma MaturiAcademy com lives exclusivas


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Ser mulher, para mim, é ter muita curiosidade sobre o que é ser homem. Eu sei o que é ter privilégios em um país tão desigual, sei o que é ser branca, ser pessoa sem deficiência e ter intactas as faculdades mentais. O único fator social privilegiado que não conheço é o de ser homem. Só me cabe imaginar. Imaginar o que é ter segurança ao sair de casa sem camisa, de short apertado sem medo da sombra, sem ficar olhando 360 graus para antecipar algum perigo à distância, não ser atacada por olhares invasivos. Como é que deve ser passar por um grupo de homens desconhecidos, juntos numa esquina, e não ter certeza que vão olhar para sua bunda? Como deve ser se juntar com amigos numa esquina à tarde e olhar ostensivamente para bundas que passam? Eu não sei como é sair de casa de dia, em um lugar tranquilo, com a plena segurança de que consegue se defender? Como deve ser nem ter essa preocupação diária. Ir para o trabalho sabendo que pode alcançar cargos de diretor, presidente, gerente, sem se preocupar com barreiras invisíveis e, por isso, intransponíveis. Como deve ser passar a juventude sem medo de engravidar? Não ter qualquer outro plano submetido à maternidade. Não ter ansiedade sobre a dor do parto, algo equivalente à sensação de 20 ossos quebrados todos de uma só vez? Não correr o risco de ter a vida e o corpo implacavelmente alterados por, no mínimo, um ano, independentemente de sua vontade. Algo que pode acontecer apenas porque a natureza quer e deve-se estar alerta aos seus desígnios, sem arbítrio sobre o corpo, a não ser que cometa um crime. Eu não quero dar a entender que a maternidade é ruim, eu adoro ser mãe e há mulheres tristes por não poderem ser. É que eu fico curiosa para saber o que é nem ter esse tipo de preocupação na vida, mensalmente. E esperar feliz a menstruação, algumas vezes acompanhada de dores equivalentes a um infarto. No caso, a hemorragia é externa e junta-se a ela a aflição com calças brancas, estoque de absorventes, datas de viagens à praia e atenção redobrada para não matar algum ser vivo. Fora agir de maneira a ninguém notar que isso tudo está acontecendo. O desejo não acaba com a idade, assim como a curiosidade. Será que a um homem acontece de, em quase toda interação com uma mulher desconhecida, avaliar se está ou não propondo intimidade por atos, palavras ou sinais? Vou dar um exemplo: será que um homem vai fazer as unhas e fica preocupado se a calça está apertada e a podóloga vai se sentir convidada a apalpar seu pênis? Será que um grupo de homens em viagem de carro, que precisem parar à noite em um posto de gasolina suspeito, depois de segurar por quilômetros o xixi, ficam com medo do frentista agarrá-los à força? É esse tipo de coisa que eu queria muito saber. Você pode dizer que, a essa altura da minha vida, eu já sei boa parte do que pergunto. Sim, mulheres da minha idade são objetos de pouca atenção, e a mesma natureza esfrega na nossa cara a indiferença. E é por esse motivo que nem posso saborear o entendimento, já que lido com toda a transformação de uma segunda adolescência. Ao contrário. O turbilhão hormonal acontece de novo, com alterações involuntárias desgastantes, no sentido exato da palavra. Ossos, articulações, cabelos, pele desgastados. Como deve ser a andropausa? Será que ela obriga o homem a se equilibrar entre a tristeza no olhar que vê no espelho e a desonrosa saudade do olhar de desejo dos outros? Não quero diminuir a tensão que envolve o papel dos homens na dança do acasalamento humano; mas será que esse jogo acaba para o homem do mesmo jeito que para a mulher? Porque para nós, antes do fim, o capitão do time te coloca no banco do nada. E você passa de artilheira para gandula, depois de cansar de ficar esperando alguém lhe dar bola. É muito melhor quando são eles que não dão mais conta de jogar e param, não antes de realizar uma última partida festiva com amigos convidados e mulheres na arquibancada, que ainda vão dizer que estão todos bem de cabelo branco. Toda esta minha curiosidade sem fim (diferente deste texto) fica, obviamente, dentro de uma limitação cisgênero e geracional. Pode ser que as jovens de agora não tenham nenhuma dessas perguntas, mas duvido que não tenham outras. E imagino que a mulher atual, com todas as suas manifestações e bandeiras, tenha ainda assim aguçada uma característica que, independentemente de ser um substantivo feminino, une os gêneros. Se existe algo realmente igualitário é a curiosidade.
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