Comunicado importante para você. Confira:

Maturi • mar. 26, 2020

Estamos vivendo um momento complexo, de grande incerteza e preocupação e a gente sabe o quão difícil é passar por isso e se adaptar à nova realidade que chegou de repente sem que pudéssemos estar preparados.

A única certeza que temos neste momento é que precisamos nos cuidar e ficar em casa.


Enquanto os cientistas correm atrás de soluções e os governos buscam medidas para combater a crise econômica e de saúde, entendemos que o papel da Maturi é trazer conforto, atualização e buscar ainda mais possibilidades para o nosso público – oportunidades de trabalho, conexão, informação de qualidade, novos conhecimentos, debates produtivos e ajuda mútua.


Acreditamos que todos nós sairemos melhor desta crise, mais unidos, pois o momento nos obriga a refletir, olhar para dentro e perceber a importância das pessoas que amamos.


Por isso – e para isso – fazemos aqui primeiramente um apelo: fique em casa! E um convite sincero: muitos maturis fazem parte do grupo de risco do coronavírus e o confinamento é dificílimo.


Portanto, participe conosco deste momento juntando-se a outros maturis, fazendo parte ativamente da Comunidade Maturi e criando conosco um ambiente seguro de fortalecimento mútuo desta grande rede (por aqui somos mais de 130 mil cadastrados em todo o Brasil, mas no país os 50+ já somam mais de 53 milhões de pessoas).


Estamos trabalhando muito neste sentido. Conheça abaixo as nossas ações e veja como você pode participar ativamente e de forma totalmente gratuita para fortalecer nossa comunidade e ajudar outros maturis:


MaturiJobs (plataforma de oportunidades de trabalho em empresas)


  • trocamos recentemente nossa plataforma de empregos por uma tecnologia mais moderna e amigável, e é necessário fazer um novo cadastro do seu CV para poder ser encontrado pelas empresas que buscam profissionais em nossa base e também se candidatar às vagas. Acesse: maturi.in/cadastroCV
  • disponibilizamos a ferramenta para empresas publicarem vagas gratuitamente com recebimento da lista completa de candidatos. Ela só pagará se quiser aplicar filtros, testes ou processo seletivo. Mais informações em: maturi.com.br/empresas
  • indicação de vagas: se você conhece alguma empresa que esteja contratando e quer indicar essa oportunidade para a comunidade maturi, basta nos enviar as informações que possui e entraremos em contato com a empresa para divulgar a vaga corretamente em nossa rede. Para fazer isso, acesse: maturi.in/IndicaVaga


MaturiServices (plataforma de oportunidades de trabalho como freelancer/autônomo)


  • se você ainda não conhece, recentemente colocamos no ar nossa nova plataforma onde os maturis podem oferecer serviços e produtos para empresas e pessoas de forma pontual (como PJ). O cadastro é gratuito e não haverá cobrança de nenhuma taxa nos próximos meses.
  • nela, somente pessoas 50+ podem oferecer serviços, mas qualquer um pode contratar. O cadastro já está aberto. Acesse: www.maturiservices.com


Conteúdo gratuito, novo e de alta qualidade


  • mesmo antes das medidas restritivas nós decidimos cancelar todos os nossos cursos e eventos presenciais pelo menos até junho pensando na segurança e saúde do nosso público em primeiro lugar, e já começamos a fazer uma série de webinars (palestras online), lives em nossas redes sociais, novos artigos em nosso blog e iniciar uma série de discussões produtivas na Comunidade Maturi. Tudo preparado especialmente para os maturis pelos nossos especialistas, e sem custo. Inclusive informações confiáveis sobre a COVID-19.
  • veja o que já rolou nestas duas semanas: Ferramentas para trabalho remoto, como lidar com momentos de incerteza e crise, como utilizar a economia compartilhada para gerar renda, como aproveitar o boom das mídias digitais e muito mais.
    acesse a gravação de tudo isso em nosso canal no YouTube:
     youtube.com/c/maturijobs
  • leia entrevistas, pesquisas, artigos e dicas no Blog Maturi: maturi.com.br/artigos
  • rodas de conversas virtuais por vídeo (via Zoom) em grupos pequenos para troca de experiências, ajuda mútua e networking – online ao vivo. Toda sexta-feira a partir desta semana, participe!
  • aguarde o lançamento da MaturiAcademy, nossa nova plataforma de conteúdo online, em abril, com centenas de conteúdos digitais de atualização para maturis. Além de vídeos, teremos podcasts, e-books e muitos mais!


Mantenha-se conectado conosco para não perder nada


Saiba as novidades em primeira mão e participe ativamente!



Portanto, fique em casa sim, se atualizando!



Conte conosco, pois os projetos e parcerias precisam continuar. O momento é de lucidez, calma e busca de atualização e novas oportunidades. Vamos ser protagonistas, aprender e nos conectar mais 


Estamos sempre juntos!
#MaturisEmcasa


Abraços,
Equipe Maturi


 

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Por Contato Maturi 20 mar., 2024
Ser mulher, para mim, é ter muita curiosidade sobre o que é ser homem. Eu sei o que é ter privilégios em um país tão desigual, sei o que é ser branca, ser pessoa sem deficiência e ter intactas as faculdades mentais. O único fator social privilegiado que não conheço é o de ser homem. Só me cabe imaginar. Imaginar o que é ter segurança ao sair de casa sem camisa, de short apertado sem medo da sombra, sem ficar olhando 360 graus para antecipar algum perigo à distância, não ser atacada por olhares invasivos. Como é que deve ser passar por um grupo de homens desconhecidos, juntos numa esquina, e não ter certeza que vão olhar para sua bunda? Como deve ser se juntar com amigos numa esquina à tarde e olhar ostensivamente para bundas que passam? Eu não sei como é sair de casa de dia, em um lugar tranquilo, com a plena segurança de que consegue se defender? Como deve ser nem ter essa preocupação diária. Ir para o trabalho sabendo que pode alcançar cargos de diretor, presidente, gerente, sem se preocupar com barreiras invisíveis e, por isso, intransponíveis. Como deve ser passar a juventude sem medo de engravidar? Não ter qualquer outro plano submetido à maternidade. Não ter ansiedade sobre a dor do parto, algo equivalente à sensação de 20 ossos quebrados todos de uma só vez? Não correr o risco de ter a vida e o corpo implacavelmente alterados por, no mínimo, um ano, independentemente de sua vontade. Algo que pode acontecer apenas porque a natureza quer e deve-se estar alerta aos seus desígnios, sem arbítrio sobre o corpo, a não ser que cometa um crime. Eu não quero dar a entender que a maternidade é ruim, eu adoro ser mãe e há mulheres tristes por não poderem ser. É que eu fico curiosa para saber o que é nem ter esse tipo de preocupação na vida, mensalmente. E esperar feliz a menstruação, algumas vezes acompanhada de dores equivalentes a um infarto. No caso, a hemorragia é externa e junta-se a ela a aflição com calças brancas, estoque de absorventes, datas de viagens à praia e atenção redobrada para não matar algum ser vivo. Fora agir de maneira a ninguém notar que isso tudo está acontecendo. O desejo não acaba com a idade, assim como a curiosidade. Será que a um homem acontece de, em quase toda interação com uma mulher desconhecida, avaliar se está ou não propondo intimidade por atos, palavras ou sinais? Vou dar um exemplo: será que um homem vai fazer as unhas e fica preocupado se a calça está apertada e a podóloga vai se sentir convidada a apalpar seu pênis? Será que um grupo de homens em viagem de carro, que precisem parar à noite em um posto de gasolina suspeito, depois de segurar por quilômetros o xixi, ficam com medo do frentista agarrá-los à força? É esse tipo de coisa que eu queria muito saber. Você pode dizer que, a essa altura da minha vida, eu já sei boa parte do que pergunto. Sim, mulheres da minha idade são objetos de pouca atenção, e a mesma natureza esfrega na nossa cara a indiferença. E é por esse motivo que nem posso saborear o entendimento, já que lido com toda a transformação de uma segunda adolescência. Ao contrário. O turbilhão hormonal acontece de novo, com alterações involuntárias desgastantes, no sentido exato da palavra. Ossos, articulações, cabelos, pele desgastados. Como deve ser a andropausa? Será que ela obriga o homem a se equilibrar entre a tristeza no olhar que vê no espelho e a desonrosa saudade do olhar de desejo dos outros? Não quero diminuir a tensão que envolve o papel dos homens na dança do acasalamento humano; mas será que esse jogo acaba para o homem do mesmo jeito que para a mulher? Porque para nós, antes do fim, o capitão do time te coloca no banco do nada. E você passa de artilheira para gandula, depois de cansar de ficar esperando alguém lhe dar bola. É muito melhor quando são eles que não dão mais conta de jogar e param, não antes de realizar uma última partida festiva com amigos convidados e mulheres na arquibancada, que ainda vão dizer que estão todos bem de cabelo branco. Toda esta minha curiosidade sem fim (diferente deste texto) fica, obviamente, dentro de uma limitação cisgênero e geracional. Pode ser que as jovens de agora não tenham nenhuma dessas perguntas, mas duvido que não tenham outras. E imagino que a mulher atual, com todas as suas manifestações e bandeiras, tenha ainda assim aguçada uma característica que, independentemente de ser um substantivo feminino, une os gêneros. Se existe algo realmente igualitário é a curiosidade.
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