Sua vida profissional é um grande ponto de interrogação? Conheça o Canvas You!

Regiane Bochichi • abr. 17, 2020

 

 Agora 100% Online, vem aí a segunda edição do “Design de Carreira com Canvas You”, curso que ajuda a redesenhar o caminho para uma nova jornada profissional, será totalmente digital.


“Penso todo dia em fazer uma mudança e mudar radicalmente o tipo de trabalho que tinha, mas no momento não tenho ideia do que poderia ser”. “Tenho muitas dúvidas de que caminho seguir “. “Não tenho propósito.” Algumas destas frases representam o seu atual momento profissional? Se sim, não se preocupe. Você não está sozinho e o mais importante, existe uma resposta para cada uma delas.


Uma delas é o curso “Design de Carreira com Canvas You”, um recorte do método BE THE TALENT, desenvolvido por Naiara Corrêa, fundadora e CEO da Lemon & Co. A metodologia ajusta propósito e carreira criando novas possibilidades para os participantes, nos mais diversos modelos que pode seguir: autônomo, empreendedor ou dentro de uma empresa.


Nele, o profissional irá começar a redesenhar o caminho para uma nova jornada profissional, trabalhar a reconexão de valores e buscar modelos utilizando ferramentas de lean startup, o Canvas You. O curso é sempre muito procurado nos eventos da Maturi e agora, tem uma novidade: uma edição inédita totalmente digital.

“Muitos de nós, escolhemos nossas profissões por moda ou imposição dos pais. Além disso, fomos treinados para separar prazer de trabalho e, com isso, grande parte das pessoas chega na sua maturidade, insatisfeita, infeliz e até perdida”, comenta ela.”Fora este sentimento de não ter dado algum sentido para a sua vida produtiva, tem ainda uma insegurança muito grande relativa a não estar mais apto para o mercado de trabalho.”


O primeiro passo para desatar esse nó é repensar valores e como consequência, abrir o leque para fazer escolhas diferentes. “Começamos os cursos e mentorias do Be the Talent 100% focados em exercícios de autoconhecimento, exatamente para dar oportunidade ao participante de explorar suas habilidades, valores, assim como trazer conceitos dos múltiplos caminhos de carreiras que podemos seguir”, explica a consultora. “Ou seja, ampliar o conhecimento de si próprio versus o repertório que não tivemos acesso ao escolher uma profissão quando começamos e cruzando essas duas coisas.” 

O profissional maduro tende a ter dois tipos de comportamento bem distintos frente a esta situação: adaptação e estagnação. Alguns claramente conseguem cruzar suas habilidades e desejos, com as novas perspectivas de mercado, se preparando para elas e outros, precisam ultrapassar a barreira de auto-conhecimento e julgamento que fazem a si próprio para então avançarem nos primeiros passos para um novo momento.


O curso vai oferecer a oportunidade de ressignificação de carreira através do reconhecimento de habilidades e valores individuais que o tornem mais autêntico e feliz com o que faz, as ferramentas para quebrar paradigmas sobre modelos de carreira e finalmente, o desenho do propósito e estratégias para tornar o novo projeto de carreira em algo real e executável, alinhado com as novas perspectivas do mercado.

Para Head of Growth & Sales da Maturi, “ já estamos entrando na revolução 5.0 e reinventar-se já fazia parte da revolução 4.0 relativa às transformações digitais.


Para os profissionais maduros, a grande novidade é que “vamos viver muito mais” que a expectativa de uma aposentadoria. Então se vamos viver mais, teremos que nos preparar para isso não só sobre ótica de sobrevivência e saúde, mas olhando para a nossa produtividade e como podemos entregá-la para as pessoas, com aquilo que temos de melhor.”


  • O curso on-line terá três módulos:


1- Módulo Auto-Self: com facilitações de auto-conhecimento de forma muito prática e genuína e um formato exclusivo com as perspectivas sobre o futuro do trabalho para estimular aos participantes a pensarem suas habilidades sob esta ótica.

2 – Módulo Design de Carreira com Canvas You: neste módulo, será usada a metodologia do Canvas You para ajudar no design, na construção das novas possibilidades de carreira. Passo a passo, será possível criar e desenvolver caminhos para as futuras tomadas de decisão

3 – Módulo #PartiuAção: módulo de mentoria coletiva na qual os participantes poderão compartilhar seus projetos e quem sabe construir parcerias de execução dentro do próprio grupo, assim como receber aconselhamentos. Haverá, aqui, uma uma construção coletiva de resultados.


Todos os módulos serão compostos de uma preparação, chamada pré-work e com atividades pós-aulas. Ao se inscrever, o participante receberá todas as instruções com templates que podem ser impressos ou desenhados em um caderno. A maioria das atividades será prática e fácil de realizar de dentro de casa. Agora atenção: as vagas serão limitados para os 25 primeiros inscritos. 


Para quem for participar, seguem dicas para o melhor aproveitamento do curso on-line:


  1. Confira sua internet: avalie se sua internet estará mais livre no horário do curso
  2. Equipamentos: teste o computador ou celular que irá utilizar para assistir o curso. Lembre-se de baixar o zoom, neste link:https://zoom.us/download
  3. Combine com as pessoas da sua casa que durante aquele horário você estará “em aula”, pois assim você cria acordos contra interrupções.
  4. Venha feliz, leve e de cabeça aberta para aproveitar ao máximo essa oportunidade.


PARA SABER MAIS ACESSE: https://maturi.in/CanvasYou2


Compartilhe esse conteúdo

Artigos recentes

Por Contato Maturi 20 mar., 2024
Ser mulher, para mim, é ter muita curiosidade sobre o que é ser homem. Eu sei o que é ter privilégios em um país tão desigual, sei o que é ser branca, ser pessoa sem deficiência e ter intactas as faculdades mentais. O único fator social privilegiado que não conheço é o de ser homem. Só me cabe imaginar. Imaginar o que é ter segurança ao sair de casa sem camisa, de short apertado sem medo da sombra, sem ficar olhando 360 graus para antecipar algum perigo à distância, não ser atacada por olhares invasivos. Como é que deve ser passar por um grupo de homens desconhecidos, juntos numa esquina, e não ter certeza que vão olhar para sua bunda? Como deve ser se juntar com amigos numa esquina à tarde e olhar ostensivamente para bundas que passam? Eu não sei como é sair de casa de dia, em um lugar tranquilo, com a plena segurança de que consegue se defender? Como deve ser nem ter essa preocupação diária. Ir para o trabalho sabendo que pode alcançar cargos de diretor, presidente, gerente, sem se preocupar com barreiras invisíveis e, por isso, intransponíveis. Como deve ser passar a juventude sem medo de engravidar? Não ter qualquer outro plano submetido à maternidade. Não ter ansiedade sobre a dor do parto, algo equivalente à sensação de 20 ossos quebrados todos de uma só vez? Não correr o risco de ter a vida e o corpo implacavelmente alterados por, no mínimo, um ano, independentemente de sua vontade. Algo que pode acontecer apenas porque a natureza quer e deve-se estar alerta aos seus desígnios, sem arbítrio sobre o corpo, a não ser que cometa um crime. Eu não quero dar a entender que a maternidade é ruim, eu adoro ser mãe e há mulheres tristes por não poderem ser. É que eu fico curiosa para saber o que é nem ter esse tipo de preocupação na vida, mensalmente. E esperar feliz a menstruação, algumas vezes acompanhada de dores equivalentes a um infarto. No caso, a hemorragia é externa e junta-se a ela a aflição com calças brancas, estoque de absorventes, datas de viagens à praia e atenção redobrada para não matar algum ser vivo. Fora agir de maneira a ninguém notar que isso tudo está acontecendo. O desejo não acaba com a idade, assim como a curiosidade. Será que a um homem acontece de, em quase toda interação com uma mulher desconhecida, avaliar se está ou não propondo intimidade por atos, palavras ou sinais? Vou dar um exemplo: será que um homem vai fazer as unhas e fica preocupado se a calça está apertada e a podóloga vai se sentir convidada a apalpar seu pênis? Será que um grupo de homens em viagem de carro, que precisem parar à noite em um posto de gasolina suspeito, depois de segurar por quilômetros o xixi, ficam com medo do frentista agarrá-los à força? É esse tipo de coisa que eu queria muito saber. Você pode dizer que, a essa altura da minha vida, eu já sei boa parte do que pergunto. Sim, mulheres da minha idade são objetos de pouca atenção, e a mesma natureza esfrega na nossa cara a indiferença. E é por esse motivo que nem posso saborear o entendimento, já que lido com toda a transformação de uma segunda adolescência. Ao contrário. O turbilhão hormonal acontece de novo, com alterações involuntárias desgastantes, no sentido exato da palavra. Ossos, articulações, cabelos, pele desgastados. Como deve ser a andropausa? Será que ela obriga o homem a se equilibrar entre a tristeza no olhar que vê no espelho e a desonrosa saudade do olhar de desejo dos outros? Não quero diminuir a tensão que envolve o papel dos homens na dança do acasalamento humano; mas será que esse jogo acaba para o homem do mesmo jeito que para a mulher? Porque para nós, antes do fim, o capitão do time te coloca no banco do nada. E você passa de artilheira para gandula, depois de cansar de ficar esperando alguém lhe dar bola. É muito melhor quando são eles que não dão mais conta de jogar e param, não antes de realizar uma última partida festiva com amigos convidados e mulheres na arquibancada, que ainda vão dizer que estão todos bem de cabelo branco. Toda esta minha curiosidade sem fim (diferente deste texto) fica, obviamente, dentro de uma limitação cisgênero e geracional. Pode ser que as jovens de agora não tenham nenhuma dessas perguntas, mas duvido que não tenham outras. E imagino que a mulher atual, com todas as suas manifestações e bandeiras, tenha ainda assim aguçada uma característica que, independentemente de ser um substantivo feminino, une os gêneros. Se existe algo realmente igualitário é a curiosidade.
Por Contato Maturi 15 mar., 2024
No mês em que celebramos a força, a resiliência e as conquistas das mulheres em todo o mundo, é crucial lembrarmos que a jornada da mulher não tem um ponto final aos 40, 50, 60 anos ou mais. Pelo contrário, é uma jornada contínua de crescimento, aprendizado e contribuição, independentemente da idade. Na Maturi, reconhecemos a importância de valorizar e empoderar as mulheres maduras, que trazem consigo uma riqueza de experiência, sabedoria e habilidades únicas. Neste mês da mulher, queremos destacar o papel vital que as mulheres maduras desempenham no mercado de trabalho e a sua potência ainda pouco explorada nos diferentes ecossistemas profissionais. No entanto, quando se fala em Dia Internacional da Mulher, além dos eventos comemorativos ao longo do mês (#8M) pouco se discute sobre a intergeracionalidade das mulheres como um diferencial. Sabe por que? Um dos grandes motivos é a falta de repertório. A Maturi vem tropicalizando nos últimos anos ( saiba mais ) uma data relevante do mês de abril: o Dia Europeu de Solidariedade entre Gerações. É um mês pouco explorado no Calendário da Diversidade de forma geral e que tem total conexão com as estratégias de educar e letrar as pessoas sobre o tema. Qual é a contribuição dos diferentes grupos identitários e de diferentes faixas etárias no ambiente profissional? A diversidade geracional traz uma variedade de perspectivas, ideias e abordagens que enriquecem qualquer equipe ou empresa. Em um mundo em constante mudança, onde a tecnologia e as práticas de trabalho evoluem rapidamente, a colaboração entre as gerações é fator crítico de sucesso. As mulheres maduras têm um papel fundamental a desempenhar nesse processo de colaboração, oferecendo não apenas sua experiência profissional, mas também sua capacidade de adaptação e resiliência. No entanto, ainda há desafios a serem superados. Muitas vezes, as mulheres maduras enfrentam maior discriminação no mercado de trabalho do que homens 50+. Um exemplo disso é que, segundo o estudo sobre Etarismo que a Maturi e EY lançaram em 2023, 32% das mulheres que responderam ao levantamento estavam desempregadas há mais de 1 ano enquanto os homens representavam 20%. Já parou para pensar que a interseccionalidade se torna mais cruel para os grupos subrepresentados? Ao comemorar o mês da mulher, te convidamos a refletir sobre o papel crucial das mulheres maduras em suas equipes e a considerarem como podem promover uma cultura de inclusão e colaboração intergeracional. Não se esqueça que essa celebração não pode ocorrer 1x por ano, ou seja, somente no calendário que o mercado reconheça. Recomendamos, fortemente, que inclua o mês de Abril em seu planejamento como um possível mês que represente o pilar de gerações. #valorizeaidade #mulheresmaduras #mulheres50+ #8M #longevidade #maturidade #mesdasmulheres #diversidadeetaria #intergeracionalidade #combateaoetarismo
27 fev., 2024
Entre escolhas e redescobertas, a jornada de transformação da vida pela escrita aos 55
Share by: