Maturi ganha prêmio em programa de aceleração de comunidades do Facebook
A startup foi uma das escolhidas entre 77 participantes para receber 25 mil dólares do programa “Aceleradora de Comunidades do Facebook 2020”.
Foram seis meses de muito trabalho e o desfecho não poderia ter sido melhor: a Maturi foi uma das empresas selecionadas para receber o aporte de 25 mil dólares do programa Aceleradora de Comunidades 2020 do Facebook.
Dos 77 participantes, 28 deles chegaram a esta etapa final anunciada no dia 17 de dezembro.
Os escolhidos fazem parte de comunidades que apoiam diversas pessoas e causas, desde a Girl Gone International, um grupo que empodera e conecta mulheres que vivem no exterior, até a HelpMum, que combate a mortalidade materna e infantil em áreas remotas da Nigéria.
O presente de Papai Noel adiantado foi fruto dos ótimos resultados apresentados conseguidos através da ampliação da equipe, do investimento em marketing, da organização de processos e da criação de conteúdo.
Para se ter uma ideia, as metas de crescimento do engajamento eram de 60% em número de posts e de 100% em comentários, alcançou-se 221% e 665%, respectivamente.
Como chegamos a esse resultado:
“O programa global de aceleração para comunidades do Facebook foi essencial para conseguirmos estruturar melhor a Comunidade Maturi, a partir de recursos que nos permitiram criar e executar um plano de crescimento focado no aumento de engajamento dos membros e mensuração de impacto”, comenta o fundador e CEO da Maturi, Mórris Litvak.
“Utilizamos metodologias modernas e tivemos ótimas mentorias que permitiram chegarmos a um resultado extremamente positivo", completa Mórris.
Os communities managers, Luiz Fernando Mendonça Heiras, Giovanna Dantas e Mariana Alves do Nascimento tiveram o suporte da Quintessa e a ajuda da mentora Ana Teresa Ribeiro formando uma equipe com habilidades complementares sempre atenta aos anseios dos membros da comunidade Maturi.
Eles foram os responsáveis por realizar enquetes, sorteios, lives, apresentar os novos membros e enfatizar as regras para quem estava chegando, além de reforçar a pegada do empreendedorismo dos participantes.
“Participar do programa foi uma experiência incrível: divertida, leve e enriquecedora! Aprendemos muitas coisas interessantes, desde como criar um planejamento eficaz até como engajar nossos membros da melhor forma”, conta Mariana.
“Essa conquista foi um grande marco na história da nossa comunidade, pois vimos que é possível fazer muito em um curto espaço de tempo e o quanto isso gera impacto positivo na vida das pessoas”.
Um dos pontos fundamentais para o sucesso da empreitada foi a escolha de oito embaixadores, que inspiraram e contribuíram para a aumentar a participação dos membros com conteúdo de qualidade.
Deu tão certo que o objetivo é ampliar ainda mais esse grupo para levar a mensagem dos maturis para todas as regiões do Brasil.
Outros planos para 2021 incluem ampliar de 25 mil para 150 mil membros até dezembro, trazer novos temas relevantes e gratuitos para os maturis, cursos para capacitá-los ainda mais, fazer parcerias com empresas para divulgação e patrocínio e com especialistas para geração de conteúdo.

Apresentação no Demo Day
Um marco do programa foi o dia 8 de dezembro com a realização do Demo Day com as apresentações virtuais que ocorreram em seis diferentes regiões do mundo e serviu de base para a tomada de decisão do júri para a definir os vencedores.
Os critérios avaliados foram a capacidade de execução, a concepção bem pontuada das próximas etapas de desenvolvimento e o impacto social do uso que cada uma faria dos recursos financeiros adicionais.
“Trabalhamos muito no nosso pitch para os jurados, para demonstrar que temos clareza nos nossos passos e competência para executar o que foi planejado, dois dos requisitos analisados na exposição”, relembra Mariana.
Além da Maturi, os outros três escolhidos na América Latina foram a Base Colaborativa, que desenvolve projetos sociais e promove uma fundação educacional para gerar líderes aptos a enfrentar os grandes desafios da humanidade, o Movimento Black Money , que fornece a mulheres e homens negros recursos relacionados a finanças, tecnologia e educação e a
Agência Mural de Jornalismo das Periferias , formada por 80 comunicadores que procuram minimizar lacunas de informações e contribuir com a descontrução de estereótipos sobre a periferia de São Paulo por meio de correspondentes locais.
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